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jogos bons que fracassaram,Hostess Bonita Compete Online, Comentário em Tempo Real de Jogos Populares, Garantindo que Você Não Perca Nenhum Detalhe dos Momentos Mais Críticos e Empolgantes..A faixa da Imperatriz tem como tema o Museu Nacional. A faixa abre com o intérprete Arthur Franco cantando um verso do samba de 1991 da Imperatriz, algo comum nas faixas da escola entre 1992 e 2004 (último ano em que tinha sido utilizado). A letra do samba começa apresentando o enredo e faz alusão ao significado da palavra "museu" que, originada na Grécia, significa "casa das musas" ("Onde a musa inspira a poesia / A cultura irradia / O cantar da Imperatriz"). O trecho seguinte faz referência ao Palácio da Quinta da Boa Vista, onde está abrigado o Museu. O local, construído numa colina, serviu de residência para a corte real portuguesa e posteriormente, com a independência do Brasil, para a família imperial brasileira ("É um palácio / Emoldura a beleza / Abrigou a realeza, patrimônio é raiz / Que germinou e floresceu lá na colina / A obra-prima viu o meu Brasil nascer"). A seguir, seguindo a proposta do enredo, que começa de noite, numa alusão ao filme Night at the Museum, o samba passa a referenciar as coleções e exposições do museu, como se fizesse um passeio pelo próprio ("No anoitecer dizem que tudo ganha vida / Paisagem colorida deslumbrante de viver"). São lembradas as coleções de meteoritos; coleções de fósseis; coleções de insetos; e de cristais ("Bailam meteoros e planetas / Dinossauros, borboletas / Brilham os cristais / O canto da cigarra em sinfonia / Relembrou aqueles dias que não voltarão jamais"). O refrão central do samba faz referência às exposições de zoologia e ao Zinkpo, o trono do rei de Daomé, doado por embaixadores do rei Adandozan de presente ao então príncipe Dom João e posteriormente integrado ao acervo do Museu ("Voa Tiê, Tucano, Arara / Quero-quero ver onça pintada / Os tambores ressoaram, era um ritual de fé / Para o Rei de Daomé, para o Rei de Daomé"). A segunda parte do samba começa lembrando o sarcófago de Sha-Amun-en-su, uma sacerdotisa egípcia e cantora do Templo de Carnaque, dedicado ao deus Ámon ("A brisa me levou para o Egito / Onde um solfejo lindo da cantora de Amon"); e a coleção Greco-Romana, com destaque para o torso nu da Deusa Vênus ("Ecoa sob a lua e o sereno / Perfumando a Deusa Vênus sem jamais sair do tom"). O trecho seguinte remete às exposições de artefatos karajás, marajós e bororós; ao esqueleto de Luzia, o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul; e à Coleção pré-colombiana do Museu com peças de sociedades ameríndias da época pré-colombiana como Chimu e Inca ("Marajó, carajá, bororó / Em cada canto um herdeiro de Luzia / Flautas de chimus e incas / Sopram pelas grimpas linda melodia"). A seguir, seguindo a proposta do enredo, o passeio pelo museu termina ao amanhecer e a Quinta da Boa Vista é aberta para diversão do público. O samba também faz menção ao Jardim das Princesas, onde as filhas de D. Pedro II, Isabel e Leopoldina, costumavam brincar ("À luz dourada do amanhecer / As princesas deixam o jardim / Os portões se abrem pro lazer / Pipas ganham ares / Encontros populares / Decretam que a Quinta é pra você"). O refrão principal do samba destaca a coroa, símbolo da agremiação e celebra a vocação da escola para enredos culturais como a comemoração dos duzentos anos do Museu ("Gira a coroa da majestade / Samba de verdade, identidade cultural / Imperatriz é o relicário / No bicentenário do Museu Nacional").,Esse protocolo passa a ser de conhecimento zero, embora essa propriedade não seja exigida para uma prova de conhecimento..
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